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Destaques

A VERDADE na Guerra: Quem é o Homem do Castelo Alto? Isto é um jogo!?

 *Atenção, esse texto só leva em conta os eventos ocorridos até o final da segunda temporada de O Homem do Castelo Alto. Essa fase pode ser um ciclo fechado ou pode ser um ciclo fechado que se reúne a outros ciclos, e então poderíamos ver alterações que mesmo aparentes, não modificam a essência dos primeiros arcos (1a e 2a T) Na sala da minha casa com os Dvd’s piratas dos amigos da minha irmã, em muitas daquelas tardes nós assistíamos Naruto; o arco do Sora é um dos que mais me recordo, começa especificamente no episódio 57 da 3T , justamente porque o discurso do “rei e os peões” ficou gravado em mim e se tornaria parte da minha construção. Asuma-Sensei, que considero como um professor virtual, tem grande papel nisto, ele usa o esquema do jogo Shogi “o jogo dos generais” para se movimentar e explicar como o mundo acontece, contudo, esse arco é todo baseado neste jogo de poderes. O episódio 63 se conclui com o Sora segurando a peça “Rei”, quando anteriormente nos é apresentado o confli

TRON: Uma Odisseia Biológica

Quais são os Fundamentos deste mundo?

Se você está familiarizado com as animações de computador dos sistemas do nosso corpo, então certamente você me entenderá melhor, mas eu poderei ofertar algumas dicas caso fique muito confuso. Ainda que se trate de um insight visual, este é mesmo o propósito, pois certamente se tivesse vindo em outras vestes que não se assemelham ao que conheço, eu não teria agora este artigo em mãos.

De fato, tenho viajado nos mundos dos sonhos, e isso estará mais completo no livro a respeito. Em muitos desses sonhos as estruturas que me são apresentadas aparecem a forma similar de pixels, neon, vórtices de fractais e mais e mais fractais como se eu vivesse dentro dos compartimentos de tela mais primordiais de um sistema operacional (computador). Essa é a forma primitiva ou primária com a qual as coisas se têm apresentado para mim até estes instantes.



Quando assisti ao filme Tron (1982) eu adentrei completamente nos mundos oníricos que me preenchem pelas noites. Eu costumo me encontrar viajando dentro do meu corpo, há sonhos em que estou em órgãos localizados na região da barriga, outros em que eu literalmente desço junto com as células que formam o sangue nos canais de veias e artérias e me deparando cá e lá com outras células que por esses locais transitam como se eu me vestisse como uma dessas coisas, mas tendo a consciência humana do meu eu humano, outras vezes já lá no campo do cérebro eu estive, em tantas daquelas ligações que como raios de pura energia transitam de lá para cá, é simplesmente fantástico, eu realmente não posso transmitir estas imagens para as pessoas, por isso as tento descrever o máximo que posso, contudo lhes garanto que o que os nossos computadores têm criado são suficiente – mas então temos aqui uma grande questão que abordarei logo mais, chamando-a de Uma grande questão para que você identifique com esse parágrafo.

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Todos aqueles personagens-programas, janelas, sistemas dentro de sistemas, diante de meus olhos, não passam, para mim, de uma representação clara do FUNCIONAMENTO DO ORGANISMO HUMANO. O que nos mostram são jogadores e sistemas de apoio, operação e comando, mas é justamente isso o que todas as nossas células, tecidos, órgãos, sistema É. Como amante de Biologia eu não pude enxergar outra coisa. Eu estou apaixonada pelo visual desse filme. Quando você olha para o tirano MCP, o que você consegue vê? Realmente eu vi uma representação dos comandos cerebrais. O que são todos aqueles jogos senão todo o trabalho que é executado dentro do usuário (pessoa), o que forma o corpo seja humano ou não humano.



Em alguns dos meus sonhos, os tipos de células, ou mesmo tecidos ou ainda órgãos estão tal como tudo neste mundo, nomeados segundo seus cargos, óbvio que um conjunto de células forma um tecido, essas células então seriam como soldados e o tecido um batalhão de guerra, sendo o órgão por sua vez uma categoria acima deste e o organismo algo ainda mais elevado segundo o propósito de sua estatura, e a partir daí o indivíduo e seus pormenores (trago isto para  “um grande problema”), no nosso mundo costumamos nomear forças conforme o seu grau, Anjos, Arcanjos, Tronos, Queruvim, Elohim, Satã, demônios, legiões. No mundo dos meus sonhos enquanto vivia uma vida de célula, ou qualquer outro elemento, se costumava distingui-nos bem por esses exatos nomes, cada qual conforme sua função no organismo, e por assim dizer nem todos os anjos têm a mesma função e moram guardando o mesmo palácio (compreenda bem isto) bem como suas vestimentas se distinguem (o formato). Podemos observar isso no esquema da Sefirot e em como ela se divide e em como se nomeia. Quais são os fundamentos deste mundo? E como se deu a sua construção?



Agora vem um grande problema... Não é realmente um problema, é uma questão. Eu enxergo conforme computadores antigos, mas certamente esse não é o visual real (se “realidade” for uma palavra apropriada). Lá nos anos 80 a nossa tecnologia nos permitia aquela concepção, bem como hoje é ainda o que usamos para animar como seria o funcionamento desses seres na construção dos organismos, contudo o filme de 2010 (Tron – o Legado) as representações estão muito mais humanizadas, de modo que fica quase muito difícil identificar o que acabei de expor, é como se tudo se tornasse uma grande psicologia ou filosofia que é como o nosso mundo nesses dias de hoje se move, o que não deixa de ser tal como eu observei no princípio, pois mesmo sendo um pixel ou um boneco de computador eu não perdi minhas dimensões e sensações humanas, era apenas como se me tivessem convertido para uma matéria (virtual) diferente... Contudo neste filme mais atual vemos conforme a tecnologia na qual navegamos e creio eu, ficará cada vez mais difícil nos distinguirmos dos outros seres, criaturas, objetos ou não que existem em derredor de nós... É quando poderemos ver mais e perceber menos.

Para teres uma ideia eu até mesmo já vi os cromossomas sexuais, mas como isso seria representado numa forma humana sem que tirasse das pessoas a percepção nítida do conhecimento específico do cromossomo e não transformasse em mentalismo?



Por isso que eu compreendo que esta é uma odisseia visualmente física e biológica ocultando uma viagem espiritual muito profunda, tão profunda que nos confundirá. Em muitos dos meus sonhos quando vejo pessoas e parentes eles estão quase sempre além de representarem suas personas próprias aqui fora, também são partes de mim, literalmente, seja do meu inconsciente, seja do inconsciente dos meus órgãos, e isto é uma das coisas mais incríveis que já pude alcançar. Meu pai, por exemplo, costuma encarnar a parte direita do meu cérebro e a minha mãe a parte esquerda, tanto da Árvore das Vidas quanto da Qlipot, por outra eles também estão intimamente misturados. Essas conexões parecem óbvias porque já foram superficialmente abordadas em livros por aí, contudo e quando o meu pai está unido ao meu irmão, o que isso poderia querer dizer? Ele saiu de um posto alto lá em cima para uma casa mais abaixo? É preciso bastante atenção, pois realmente não é simples como simplesmente categorizar as coisas num único lugar, embora, muito provavelmente elas tenham tido o seu lugar específico alguma vez. Quando os vejo trata-se realmente dos meus parentes, mas também dos fundamentos da minha pessoa,

pois como sabemos este é o mundo dos espelhos, e cada forma aqui é uma copia de outras formas acolá.

 

Tron – o Legado me diz que já chegamos na Tecnologia (superior e física) que nossos sentidos  conhecem... Ora, pois, eu vejo pessoas nos meus sonhos como os pixels do filme de anterior que agora são humanos, mas certamente há uma face acima, uma outra vestimenta para esses espelhos, e quando alcançarmos esse conhecimento veremos através dessa tecnologia e muito provavelmente a forma humana e a forma dos animais e objetos que conhecemos não seja a mesma quando esse maravilhoso tempo chegar, olharemos para estes nossos “nós” de hoje vendo precariamente como vemos precariedade ao comparar os efeitos de um filme para o outro! Eu ainda me sinto mais atraída pelas coisas que estão mais afastadas do conceito humano, robôs de ferro velho que androides na pele de homens. Porque um robô, uma cadeira, uma planta, uma nuvem no céu ainda que sejam partes-componentes de um todo, se vestem de forma tal que podemos nos estudar através deles sem que nos confundamos a nós mesmos, esse é o grande momento em que a Ilha sai da Ilha, um grande lance, um grande subterfugio que o mundo da Mente não pode vencer. Matrix Ressurrections  nos mostra esse impasse, todo o constructo foi para dentro das inúmeras casas da Mente, a Matrix está lá agora e os espectadores não conseguem mais distinguir como distinguiam nos primeiros filmes, o que se tornou para muitos, cansativo. Por motivos óbvios, é fácil separar as formas no mundo físico, mas no campo da mente, no campo sombrio dos sonhos, um carro pode ser um terrível fantasma, a sua própria humanidade adquirindo outras formas enquanto tenta te suprimir... Parece-me que as pessoas não estão enxergando muito bem para dissecar sonhos, muito menos a sua própria interioridade, não me espanta não poderem, em sua maioria, apreciar o último filme (Matrix R.) e rivalizar perspectivas diferentes (Tron 1 e 2) como se por acaso realmente fossem outra coisa, outra batalha, outra guerra.



Tron é uma odisseia eletrônica, virtual, biológica, mental, espiritual e seja lá mais quantos nomes pode ter essa mesma e única situação.

 

*** Esboço de um capítulo.

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